Depois de 12 horas de sabatina, o nome do professor e jurista Luiz Edson Fachin foi aprovado na noite desta terça-feira (12), pelos senadores membros da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Foram 20 votos a 7 para preencher a vaga que, antes, era ocupada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa.
Crédito da imagem: Agência Senado |
Fachin passou por vários questionamentos da comissão, entre eles, o posicionamento a respeito da Lei da Anistia, maioridade penal, aborto e eutanásia, bem como a permissão para atuar simultaneamente como advogado e procurador do estado do Paraná. Ele ainda foi questionado sobre casamento gay e a suposta ligação com o PT. Em mais de 720 minutos, o jurista não fugiu de nenhuma indagação.
Por todo o tempo, o jurista mostrou-se sempre com tamanho conhecimento das causas principais deste país.
"Por esses motivos, quero parabenizá-lo por esta vitória e torcer para que na próxima terça-feira (19), a votação no plenário do Senado Federal, sobre a indicação de Fachin ao STF, termine com sucesso", elogiou o deputado peemedebista.
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