Um dos maiores desafios para o Brasil, hoje, é o estímulo à produção de fontes de energia limpas. A inauguração da unidade de produção de etanol de segunda geração (2G), na manhã desta quarta-feira (22/7), em Piracicaba (SP), “confirma o Brasil como vanguarda na produção de energia renovável”, analisa o deputado federal Sérgio Souza (PMDB-PR). Ele esteve no evento representando a Frente Parlamentar de Valorização do Setor Sucroenergético.
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| Ana Carolina Melo/ Blog do Planalto |
| Divulgação |
Outra boa notícia é que o etanol 2G poderá emitir 15 vezes menos carbono na atmosfera que o etanol de primeira geração. A fábrica recebeu investimentos de quase R$ 237 milhões, a maior parte proveniente de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Setor Sucroenergético
“O governo continuará agindo para apoiar o setor sucroenergético. Isso é um passo para o futuro e confirma o Brasil como um dos países que detém a tecnologia de produção do etanol”, disse o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga.
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| Ichiro Guerra/PR |
Estiveram presentes ainda o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin; presidente da Raízen, Vasco Dias; diretor da Cosan, Henrique Malta; vice-presidente de Recursos Humanos da Raízen, Marina Quental; presidente do Conselho de Administração do Grupo Cosan, Rubens Ometto; além de outros representantes do setor.
Diferença
O etanol de segunda geração é obtido a partir do reaproveitamento da palha e bagaço da cana-de-açúcar, que antes não era utilizado. Já o de primeira geração é por meio da fermentação do suco que se extrai da cana-de-açúcar. Nos dois casos, a fonte do etanol é a sacarose.
Assessoria de imprensa


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